Ativar o modo mais acessível
Desativar o modo mais acessível
Logon
L
au
nched in 2011,the Jô Clemente Institute's Self-Advocacy Program
(
IJC)
aims
to strengthen the independence and autonomy of
p
eople with intellectual disabilities, promoting internal spaces and
e
xternal participation so that they can be protagonists of their
o
wn lives, including effective performance in organizations
representatives of civil society.
The independence and autonomy of people with intellectual disabilities
goes through several stages throughout their lives. These stages are permeated with
c
ountless visible or invisible barriers. Historically the right to speak
o
f people with intellectual disabilities was ignored, simply because
t
hese people are considered incapable of having narratives
co
herent and, therefore, their full participation in the various social spaces
w
as denied. In this way, people without intellectual disabilities spoke of
behalf of people with intellectual disabilities, making it difficult for them to
pe
ople with intellectual disabilities to demand or express their
p
olitical, social and rights needs.
Therefore, the methodology of the IJC Self-Defense Program has
o
ngoing training focused on the rights of people with disabilities
in
tellectual and leadership training.
“The first right I learned was to believe and not give up on my
d
reams. When I started to believe that it was possible to dream, it was more
e
asy to believe and learn about the other rights: to study and work.
All this I thought did not belong to me because of my disability
i
ntellectual."
Lucas Bueno, self-advocate and City Councilor of the
P
erson with Disability.
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anzado en 2011, el Programa de Autogestión del Instituto Jô Clemente
(
I
JC) tiene como objetivo fortalecer la independencia y autonomía de
p
ersonas con discapacidad intelectual, promoviendo espacios internos y
pa
rticipación externa para que puedan ser protagonistas de sus
p
ropias vidas, incluido el desempeño efectivo en las organizaciones
r
epresentantes de la sociedad civil.
La independencia y autonomía de las personas con discapacidad intelectual
pasa por varias etapas a lo largo de su vida. Estas etapas están impregnadas de
i
nnumerables barreras visibles o invisibles. Históricamente el derecho a hablar
de las personas con discapacidad intelectual fue ignorada, simplemente porque
estas personas son consideradas incapaces de tener narrativas
c
oherente y, por tanto, su plena participación en los distintos espacios sociales
fu
e negado. Así, las personas sin discapacidad intelectual hablaron de
e
n nombre de las personas con discapacidad intelectual, lo que les dificulta
p
ersonas con discapacidad intelectual para exigir o expresar sus
n
ecesidades políticas, sociales y de derechos.
Por lo tanto, la metodología del Programa de Autodefensa de la IJC ha
f
ormación continua enfocada en los derechos de las personas con discapacidad
f
ormación intelectual y de liderazgo.
“El primer derecho que aprendí fue a creer y no desistir de mi
Su
eños. Cuando comencé a creer que era posible soñar, era más
f
ácil de creer y aprender sobre los otros derechos: estudiar y trabajar.
Todo esto pensé que no me pertenecía por mi discapacidad
i
ntelectual."
Lucas Bueno, autogestor y concejal del Ayuntamiento de la
P
ersona con discapacidad.
L
ançado em 2011, o Programa de Autodefensoria do Instituto Jô Clemente
(I
JC) tem o objetivo de fortalecer a independência e a autonomia das
p
essoas com deficiência intelectual, promovendo espaços internos e
e
xternos de participação para que possam ser protagonistas de suas
p
róprias vidas, incluindo a atuação efetiva em organizações
representativas da sociedade civil.
A independência e autonomia das pessoas com deficiência intelectual
p
erpassa várias etapas ao longo de suas vidas. Etapas essas permeadas de
inúmeras barreiras visíveis, ou invisíveis. Historicamente o direito de fala
da
s pessoas com deficiência intelectual foi ignorado, simplesmente por
e
stas pessoas serem consideradas incapazes de terem narrativas coerentes e, por isso, sua plena participação nos diversos espaços sociais
e
ra negada. Dessa forma, pessoas sem deficiência intelectual falavam em
no
me das pessoas com deficiência intelectual, dificultando que as próprias
p
essoas com deficiência intelectual exigissem ou manifestassem suas
n
ecessidades políticas, sociais e de direitos.
Por isso, a metodologia do Programa da Autodefensoria do IJC possui
fo
rmações contínuas focadas em direitos das pessoas com deficiência intelectual e formação de lideranças.
“O primeiro direito que aprendi foi acreditar e não desistir dos meus
s
onhos. Quando eu comecei a acreditar que era possível sonhar foi mais
f
ácil acreditar e aprender sobre os outros direitos: o de estudar e trabalhar.
Tudo isso eu achava que não me pertencia por causa da minha deficiência
in
telectual.”
Lucas Bueno, auto-defensor e Conselheiro Municipal da
P
essoa com Deficiência.