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​Quando falamos a palavra “Matemática” notamos várias carinhas preocupadas entre as crianças, não é? A aprendizagem desta matéria é lógica e abstrata, por isso assusta a grande maioria dos estudantes. As exigências que são apresentadas em sala de aula com os diferentes conteúdos e formatos causam angústia para seguir os estudos, contudo, um caminho mais tranquilo de apresentar às crianças os diferentes conceitos são os desafios do cotidiano, assim o estudante faz associação e aprende diante da sua vivência real.

Para aprender matemática o estudante precisa exercitar, ter determinação e constância. O professor tem a missão de estimular a capacidade de envolver os alunos nas resoluções de situação-problema em diferentes circunstâncias do cotidiano e despertar o prazer pela matéria. O quanto antes conseguirmos identificar os pontos de barreiras que o grupo apresenta diante dos conteúdos, mais rápido e fácil será o amadurecimento dos estudantes.

A habilidade de pensamento lógico pode nos auxiliar nas tomadas de decisões do dia a dia, potencializando as ações e a estratégia lógica e racional. Geralmente, uma exigência da escola é que o aluno saiba resolver as operações de cálculos, e como opção de ensino, trouxemos uma sugestão para apresentar à turma a atividade de raciocínio lógico matemático (soma) é utilizar os recursos concreto e visual. Assim, o estudante manipula material

novo em seu contexto, e você oferece a ele mais uma ferramenta de contato com os números e símbolos, além de trazer inovação, interesse e curiosidade.

A foto abaixo mostra algumas opções que a pedagoga utilizou para o momento de interação com os alunos, os recursos foram incorporados com base nas preferências, e assim adotados para aprendizagem de novas habilidades e conceitos. Na lousa para separar os numerais do símbolo (+) ela inseriu um bambolê para tornar lúdico e interessante, e na sequência apresentou uma folha com os cálculos, números móveis e uma calculadora.

Uma curiosidade é que grande parte dos estudantes com Deficiência Intelectual não sabem utilizar uma calculadora, e quando inserido em seu contexto, notamos facilidade do processo e maior autonomia e segurança em realizar os cálculos tão assustadores. Temos consciência de que as etapas de todo o processo são significativas, contudo, em algumas situações é necessário alterar e movimentar a ordem para que todos consigam acompanhar os conteúdos escolares.

Material de apoio: Placa com as contas, números móveis e calculadoras.


​Foto: Acervo Instituto Jô Clemente

Referências Bibliográficas

BNCC Base Nacional Comum Curricular site: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/;

 

Ficha Técnica

Roseli Olher  Supervisora

Yara Leandro dos Santos – Orientadora Pedagógica

Adriana Rafaela de Souza – Pedagoga

Ana Cristina Caldas Vieira – Pedagoga

Darissa Voigt – Pedagoga

Jaqueline Oliveira – Pedagoga

Juliano Ferreira – Pedagogo

Patrícia Silva Lopes – Pedagoga

Rochelle Miranda de Paula – Pedagoga​

Nossas informações:
Instituto Jô Clemente

Associação de Pais e
Amigos dos Excepcionais
de São Paulo

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