Ser voluntário é uma atividade responsável e prazerosa. É praticar a cidadania e comprometer-se com o mundo que o cerca.
Com dedicação e espírito de equipe, os voluntários contribuem com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual e do fortalecimento do trabalho da Organização na sociedade.
Se você quer fazer a diferença e se identifica com a nossa missão, o Voluntariado do Instituto Jô Clemente precisa de você!
Participe do processo seletivo.
Para ser voluntário(a) no Instituto Jô Clemente, é necessário:
- Ser maior de 18 anos;
- Ter disponibilidade mínima de 4 horas semanais em horário comercial (segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 13h às 17h);
- Ter disposição, comprometimento e espírito de equipe;
- Participar de integração de Voluntários no Instituto Jô Clemente;
- Ter sido entrevistado e aprovado pela supervisora do voluntariado do Instituto Jô Clemente e encaminhado (a) à atividade mais adequada ao perfil, quando houver.
Para mais informações, entre em contato:
• Telefones: (11) 5080-7142 / 5080-7149
• E-mail: [email protected]
O VOLUNTARIADO DO INSTITUTO JÔ CLEMENTE
O Voluntariado do Instituto Jô Clemente foi constituído em 1971 com o nome de Corpo de Voluntários, entretanto, suas ações existiram desde a fundação da Organização em 1961, dentre elas a Feira da Bondade, tão conhecida nas suas 33 edições.
Desde 2006, o Voluntariado do Instituto Jô Clemente é dirigido por uma diretoria colegiada engajada na atuação profissional de sua equipe que vem realizando constantes atualizações para acompanhar a Organização em seu processo de mudança. Assim, forma voluntários comprometidos e capacitados para prestar melhor atendimento, garantindo um clima positivo em todas as áreas.
O Voluntariado do Instituto Jô Clemente hoje é uma rede mobilizadora, movida por pessoas que enriquecem e colaboram com a melhoria da qualidade de nossos atendimentos.
HISTÓRIA DO VOLUNTARIADO
O Voluntariado é uma prática antiga e universal e já assumiu múltiplas facetas até o dia de hoje.
Iniciou no Brasil no século XVI com a chegada das Santas Casas de Misericórdia baseado no modelo português. Com rígidos valores morais era exercido exclusivamente por mulheres, conhecidas como irmãs de caridade.
Segunda metade do século XIX (de 1801 a 1900)
Com a disseminação das doenças contagiosas, houve a mobilização da sociedade para reorganizar a assistência filantrópica, nos diversos tipos de necessidades, também chamadas de Benemerência.
Em 7 de janeiro de 1865, os regentes e o imperador D. Pedro II adotaram uma política de intervenção militar para proteger as fronteiras do sul do Brasil e criaram corpos de soldados que aumentaram o número do contingente do Exército Brasileiro, chamados Voluntários da Pátria.
Após a primeira guerra mundial e a revolução industrial, a atenção filantrópica passou a ser uma questão pública, visando os direitos da sociedade civil, chamada de Proteção Social Disciplinadora.
Final da década de 50,
Inicio do Combativismo, que visava reivindicar melhorias sociais, urbanas e atenção às comunidades carentes. Sendo que a partir dos anos 70 foram constituídas diversas Organizações Não Governamentais (ONG´s).
1979
O governo lança o Programa Nacional de Voluntariado com o objetivo de captar recursos para os programas da Legião Brasileira de Assistência (LBA).
Década de 90
Surgimento no Brasil a denominação "Terceiro Setor", fortalecido através de organizações sociais, fundações e associações, que visavam atender as necessidades daqueles que o Estado não conseguia atingir despertando a importância da governança às necessidades sociais.
Assim, a sociedade civil, através de várias iniciativas passou a contribuir ativamente para a solução de problemas, organizando-se em atividades que visavam responsabilidade social e contribuição para um mundo melhor.
Em 1998, foi promulgada a Lei do Voluntariado - Lei 9.608, que dispõe sobre as condições do exercício do serviço voluntário e estabelece um termo de adesão.
A partir de 2001
Foi instituído o Ano Internacional do Voluntariado pela Organização das Nações Unidas (ONU), sendo que a resolução apresentada pelo Brasil foi endossada por mais de 144 países. Tal resolução permitiu que o trabalho voluntário assumisse papel estratégico mundial para o desenvolvimento social.
A partir desse período, o Voluntariado passou a ser visto como uma ação organizada, com um propósito claro e comprometida com resultados de transformação social.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU): "O voluntário é o jovem ou adulto que, devido a seu interesse pessoal e a seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, às diversas formas de atividade, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos".